Qual é a sua especialidade: Programar ou analisar?
Como já mencionei em postagens anteriores, estou trabalhando como Analista de Sistemas em São Caetano do Sul, e como o próprio cargo diz, estou mais analisando sistemas do que programando.
Eu sempre gostei de programar.
Em meu serviço anterior, eu ia levantar os requisitos com o usuário (ou até mesmo com meu chefe) e eu mesmo fazia a programação.
Isso mesmo. Tão logo chegava da reunião com o cliente, se não havia nenhuma tarefa pendente, sentava no micro e já começava a programar o sistema, desde a concepção do banco de dados até os testes, passando por todas as etapas do ciclo de vida do programa.
Agora o negócio é diferente: chego da reunião com o usuário, e faço mais a parte documentamental: relatório do levantamento, casos de uso, análise funcional, parte da especificação técnica. Programar fica para os desenvolvedores.
Consegui me adaptar à rotina da análise, e claro, não deixei de programar.
E confesso que o meu perfil, mesmo como analista, é bem mais técnico do que político. Sim, quando eu faço análise, já penso logo na implementação, o sistema fica todo na minha cabeça em forma de classes, métodos, selects, e tudo o mais.
Mas, eu gosto do que eu faço, pois a função de análise é um outro desafio: você tem que “traduzir” as vontades do usuário para um formato que o programador entenda. E não é só isso, tem muito mais :-)
E você, qual é a sua função preferida? Vote na enquete abaixo:
Um abraço!
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